A Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG) recebeu, nos dias 11 e 12 de maio, a oficina sobre a pesquisa A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: análise dos fatores condicionantes à sua implementação em diálogo com as experiências das Escolas de Saúde Pública, sob a condução da Secretaria Executiva da Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública, da qual algumas instituições da RET-SUS fazem parte, a exemplo da escola mineira. A pesquisa tem o objetivo de conhecer as experiências de educação permanente das escolas de Saúde Pública no Brasil e analisar os fatores que condicionam a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no SUS.

Fizeram parte da oficina servidores da ESP-MG que estão à frente da Política de Educação Permanente em Saúde no estado e pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) onde está sediada a Secretaria Executiva da Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública. Os participantes tiveram acesso aos resultados da revisão bibliográfica sobre algumas pesquisas e avaliações de experiência em educação permanente no Brasil, a partir de 2004, e trataram da atuação de cada profissional nesta iniciativa.  “Sabemos que as escolas de Saúde Pública são lugares onde as experiências de educação permanente são amplamente difundidas e têm toda uma reflexão dentro delas próprias”, enfatizou Maria Lúcia de Macedo Cardoso, coordenadora da pesquisa. Ela considerou essa etapa do trabalho bastante importante, uma vez que permitiu escutar as escolas e identificar experiências em prática relativas à educação permanente em saúde. A previsão da equipe condutora da pesquisa é entregar um relatório, em 2016, em forma de artigo.