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20/09/2012 Versão para impressãoEnviar por email

CEFORH inova na forma testar o conhecimento de seus alunos

No dia 12 de setembro, o 6º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Registro, em São Paulo, entrou em cena para conter o fogo que tomou conta das instalações do Centro Formador de Recursos Humanos (CEFORH), na cidade de Pariquera-Açu, em São Paulo, onde cinco pessoas ficaram feridas. O trabalho da equipe de bombeiros, comandada pelo tenente Venâncio, foi rápido e eficiente, não dando chances para que as chamas se alastrassem e o número de vítimas aumentasse. Logo após a atuação dos bombeiros, foi a vez das equipes de socorristas realizarem os primeiros atendimentos no local, realizando adequadamente os procedimentos de urgência.

O incêndio, bem como o atendimento às "vítimas", felizmente, não passou de um simulado, realizado pelo CEFORH como forma de testar o conhecimento dos alunos do curso de Especialização Pós-Técnica em Urgência e Emergência, em Pariquera-Açu. Nesta atividade, os alunos são divididos em grupo e, como se fosse a vida real, colocam em prática o que aprenderam em sala de aula, sob a supervisão e orientação de seus professores. Segundo a diretora do CEFORH, Ruth Gouvêa, esta é uma forma de tornar o aprendizado mais fácil de ser assimilado. "Presenciar um episódio como esse faz com que os alunos fiquem entusiasmados. Dessa forma, podemos oportunizar ao nosso aluno, dentro da escola, uma das situações que podem ser encontradas na vida real, porém com menos intensidade", destacou.

Na avaliação do tenente Venâncio, que já participou de vários simulados como este, junto a instituições públicas e privadas, de uma maneira segura e sem complicações para os participantes, a atividade significa oportunidade de os alunos viverem um pouco da pressão e da adrenalina de uma situação de alto risco e que envolve múltiplas vítimas. "Uma coisa é o aluno em sala de aula, outra muito diferente é a prática. As duas se complementam e tudo que você aprende no treinamento acaba vivendo naquela situação", observou. Para ele, o mais importante de tudo isso é a forma como as equipes dos bombeiros e socorristas atuam com sincronismo. "Quem ganha é a população", acrescentou.

Logo após a simulação com o Corpo de Bombeiros, outro simulado, só que desta vez de um acidente automobilístico que envolveu seis vítimas, foi realizado na manhã do dia 12 de setembro. Da mesma forma que no anterior, os alunos foram divididos por equipes e supervisionados pelos professores do Pós-Técnico, que avaliaram de perto os procedimentos e as abordagens realizadas pelos estudantes

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