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07/06/2007 Versão para impressãoEnviar por email

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Nos dias 24 e 25 de maio, o Laboratório de Gestão (Labgestão) da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) recebeu, para uma oficina, outras três Escolas Técnicas do SUS (ETSUS) que também  oferecem o curso técnico de gestão. Estavam presentes no encontro representantes da Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP-MG), da Escola Técnica de Saúde do Centro de Ensino Médio e Fundamental da Unimontes (MG) e do Centro de Formação Pessoal para os Serviços de Saúde Dr. Manuel da Costa Souza (Cefope/RN). O objetivo da reunião foi elaborar a metodologia  que será aplicada aos trabalhos de grupo do Encontro Nacional da Educação Profissional em Gestão para o SUS, promovido pelo Labgestão, que acontecerá nos dias 18 e 19 de junho, no auditório Joaquim Alberto Cardoso de Melo, da Escola Politécnica.

Na oficina, foi decidido que as discussões dos grupos de trabalho – as ETSUS e os gestores participantes do Encontro Nacional serão divididos  por região – serão pautados por quatro questões norteadoras: ‘Qual modelo de gestão do sistema e dos serviços de  saúde é necessário para viabilizar a implementação do Pacto de Gestão?’, ‘O atual modelo de gestão do sistema e dos serviços de saúde na sua cidade/estado é suficiente para responder às necessidades de reorganização propostas pelo Pacto de Gestão?’, ‘Visando consolidar o Pacto de Gestão, de que trabalhador técnico de nível médio o campo da Gestão o SUS precisa?’ e ‘Que estratégias são necessárias para viabilizar a formação profissional deste trabalhador?’.

“Cada grupo vai eleger um coordenador e um relator. As quatro Escolas que  participaram da oficina de elaboração desse trabalho serão mediadoras. O resultado dos debates nos grupos será levado para a plenária final”, explica Maria Luiza Cunha, coordenadora do evento. Para Francini Guizardi, pesquisadora do Labgestão, a experiência que as Escolas Técnicas do SUS trouxeram foi fundamental para a elaboração da metodologia do trabalho de grupo. “As ETSUS deram a lógica de organização para a discussão e se  preocuparam em deixar claro que os debates devem se desdobrar para ações práticas como, por exemplo, auxiliar as outras Escolas a elaborarem o currículo para o curso técnico de gestão”, elogia. E completa: “Queremos que, ao final do Encontro Nacional, possamos ter material suficiente para elaborar um documento com as diretrizes curriculares para a formação em gestão”, diz.

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