destaques

26/02/2015 Versão para impressãoEnviar por email

ESP-CE realiza aula sobre doenças emergentes e reemergentes

A Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE), por meio de sua Diretoria de Educação Profissional em Saúde (Dieps), promoveu em fevereiro uma aula sobre as doenças emergentes e reemergentes para os agentes de combate às endemias que fazem parte do Aperfeiçoamento em Vigilância em Saúde.

A aula foi ministrada pelo professor Nélio Batista, coordenador da Célula de Vigilância Ambiental e Riscos Biológicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza, que destacou algumas doenças emergentes, como a hantavirose, a febre do nilo ocidental e a febre maculosa, e reemergentes, como a febre amarela.  A aula complementa o conteúdo do quarto módulo da formação, intitulado Programas e ações para prevenção e controle de endemias, transmitidas por vetores, zoonoses e acidentes por animais peçonhentos. “O curso encontra justificativa primeiro na necessidade da qualificação profissional de pessoas que trabalham diretamente com a saúde, especialmente dos agentes de controles de endemias, que visitam permanentemente as casas de Fortaleza. Segundo, na importância de se conhecer melhor a vigilância”, observou Batista.

Realizada em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) e Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza e financiado pelo Ministério da Saúde (MS), a formação acontece de forma presencial, com 180 horas que se dividem em momentos de concentração e dispersão. São quatro unidades didáticas — Organização do SUS e o trabalho do Agente de Combate às Endemias (ACE); Vigilância em Saúde; Saúde do trabalhador e controle químico; e Programas e ações para prevenção e controle de endemias —, tendo como objetivo qualificar a atuação no combate às endemias e no desempenho de suas funções e compromisso ético e social, contribuindo, assim, para a promoção, a proteção, a recuperação da saúde e a melhoria da qualidade de vida da população.

A meta da ESP-CE é formar 240 profissionais entre agentes das secretarias executivas regionais (SER) e profissionais da Unidade Ultra Baixo Volume (UBV). Até janeiro de 2015, 120 profissionais foram formados. 

Comentar