Eventos reuniram novamente representantes das ETSUS, CEEs e SES
Entre os dias 17 e 19 de novembro representantes das Escolas Técnicas do SUS (ETSUS), Conselhos Estaduais de Educação (CEEs) e Secretarias estaduais de Saúde (SES) se reuniram em Cuiabá para participar da terceira e última Oficina regional do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde (Profaps) promovida pela Coordenação de Ações Técnicas do Departamento de Gestão da Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde(Deges/SGTES/MS). Já nos dias 23, 24 e 25 de novembro, Natal e Florianópolis sediaram o evento.
A proposta de trabalho da primeira oficina, em Brasília, entre 24 e 26 de agosto, privilegiou aspectos da estrutura organizacional e do Projeto Político Pedagógico das Escolas. Também foram socializados os planos de trabalho em execução e propostos para 2011, o que possibilitou uma análise das ações e o diagnóstico do estágio de desenvolvimento dos cursos, considerando facilidades e dificuldades de efetivação. O fio condutor do trabalho foi a identificação de semelhanças e diferenças entre as instituições.
A segunda rodada de oficinas aconteceu ao longo de outubro. Campo Grande, São Paulo, Manaus, Curitiba e Fortaleza sediaram os encontros, que tiveram como tema central a operacionalização dos quatro cursos técnicos priorizados no momento pelo Profaps: Citopatologia, Hemoterapia, Radiologia e Vigilância em Saúde.
A terceira série de oficinas do Profaps, que passou por Rio de Janeiro, Belém, Cuiabá, Florianópolis e Natal no mês de novembro, marcou o encerramento do ciclo de atividades promovido pela Coordenação de Ações Técnicas. Além de consolidar o trabalho já realizado, a rodada teve a missão de colocar em primeiro plano a discussão sobre as políticas da educação e da saúde. Partindo dessa proposta, no primeiro dia de atividades foram feitas conferências seguidas de debates sobre a Política Nacional de Educação e a Política Nacional de Saúde.
As Escolas foram estimuladas a analisar os planos de trabalhos apresentados à SGTES, articulando-os à situação de saúde de sua região, às prioridades do Pacto pela Vida e às políticas públicas de saúde, tendo como diretriz a proposição da política de formação para os trabalhadores da saúde, que tem o objetivo de organizar um sistema de formação com perfis profissionais pertinentes aos princípios do SUS.
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