O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi reeleito presidente do Conselho Nacional de Saúde, no dia 14/2, com 34 votos. O candidato concorrente José Marcos de Oliveira, representante do segmento dos usuários pelo Movimento Nacional de Luta Contra a Aids, recebeu 12 votos. 

O motivo pelo qual o fez permanecer na presidência do CNS, justificou Padilha em matéria publicada no site do CNS (14/2), “é a necessidade de dar continuidade ao processo de renovação que vem sendo implementado no conselho, fortalecendo o controle social e o próprio conselho, em prol da Saúde brasileira”.

Em sequência, foram eleitos os integrantes da Mesa Diretora do CNS. Pelo segmento dos usuários, foram nomeados os conselheiros Clóvis Boufleur, representante da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, Jurema Werneck, da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras, Marisa Furia, da Associação Brasileira de Autismo,  e Jorge Venâncio, da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil. Os quatro candidatos não tiveram concorrentes, mas foram escolhidos por aclamação, informou o blog ‘Saúde com Dilma’ (14/2).

Pelo segmento dos gestores, Jurandir Frutuoso, representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, venceu com 38 votos contra cinco do candidato Olympio Távora Derze Correa, da Confederação Nacional da Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços. Já, pelo segmento dos profissionais de saúde, os dois candidatos eleitos dentre três inscritos foram Francisco Batista Júnior e Alcides Silva de Miranda. Eles representam no CNS, respectivamente, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social /Central Única dos Trabalhadores (CNTSS/CUT) e o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).