Elias Vieira de Oliveira, membro da Comissão Executiva da 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, diz que foi recomendado às comissões estaduais que as Escolas vinculas ao Sistema Único de Saúde sejam estimuladas a participar do evento.

A Coordenadora de Formação Técnica em Saúde da Escola de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso, Eliete Saragioto, também defende a importância de se discutir a educação profissional e tecnológica em saúde, tendo em vista que “o maior processo de profissionalização parece ocorrer na saúde”.  Ela, que vai se candidatar para representar seu estado na Conferência Nacional, participa da Comissão Organizadora da etapa estadual na área de Infra-estrutura e busca favorecer os temas relacionados à formação em saúde.

Talita Lima do Nascimento é diretora da Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha, do Acre, vinculada à Secretaria Estadual da Educação (e não da Saúde). Segundo ela, a escola está bastante inserida no processo de organização da etapa estadual da Conferência, inclusive integrando a Comissão Executiva. A diretora espera que, na Conferência Estadual, sejam pensadas formas de regulação nacional dos processos de formação profissional para Escolas públicas e privadas e debatidas propostas pedagógicas.

A coordenadora de Ações Técnicas do Deges/SGTES/MS, Ena Galvão, também defende a importância da participação das ETSUS na Conferência. “Tenho estimulado que as ETSUS acompanhem as discussões, para que as escolas conheçam as necessidades umas das outras”, afirma. Para Ena, o diálogo entre os órgãos dos Ministérios da Educação e da Saúde responsáveis pela formação profissional e tecnológica, “tem sido muito bom e faz crescer os dois lados”.