revista ret-sus

Quando idealizamos a RevistaRET-SUS, nos demos umprazo. Pensamos que tería-mos que exercitar a criatividade paraelaborar as pautas de, pelo menos,os cinco ou seis números iniciais. Es-se foi o tempo que julgamos necessá-rio para a Revista ‘engrenar’ e as Es-colas começarem a se enxergar nelae a se mobilizar para mandarmaterial.

Surpresa: esta é a terceiraedição e não param de chegar e-mails das ETSUS e de seusprofessores dando notícias, contandoas novidades da sua Escola, colo-cando-se à disposição para enviartrabalhos e resultados de pesquisasque podem virar notícia para toda aRede. Desde a Revista passada,temos sido obrigados a cortar ma-térias, pautar para os próximosnúmeros, para fechar a edição com12 páginas.

Temos recebido tambémvários e-mails de professores das ETSUS parabenizando pela Revistae agradecendo o envio. Mas há aindauma notícia melhor: têm chegadomensagens de pessoas de diferenteslugares pedindo para serem incluí-das na mala direta da Revista,inclusive um aluno de uma EscolaTécnica, público que pensávamosatingir só mais adiante.

Ainda assim, se esta Revistaé ou pretende ser o reflexo - e, aomesmo tempo, mobilizadora - doque está acontecendo na Rede,continuamos contando com as su-gestões de todos que a recebem paraas próximas pautas. A entrevista des-ta edição, por exemplo, foi indicadapela diretora da ETSUS de Assis, emSão Paulo. A reportagem de capa,sobre a precarização do trabalho emsaúde, foi uma demanda apontadapor alguns grupos no último en-contro das Escolas, em Brasília. Amatéria sobre os alunos cuja religiãonão permite que assistam às aulasfoi um meio de colocar o debate naRede, atendendo a uma solicitaçãoda ETSUS do Mato Grosso do Sul.

Por fim, gostaríamos decomentar o evento que criou o comi-tê executivo da Biblioteca Virtualem Educação Profissional em Saúde- BVS-EPS, no Rio de Janeiro. Issoporque o retorno que temos recebidodos professores em relação à Revistae o sucesso do encontro, que reuniubibliotecários e pessoas que lidamcom gestão da informação nasETSUS, mostraram que a impor-tância do trabalho em rede está,exatamente, na articulação possívelcom os diferentes profissionais dasEscolas e, no âmbito mais geral, comos diversos atores envolvidos naeducação profissional em saúde.