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22/10/2015 Versão para impressãoEnviar por email

Descentralização é marca da EFTS na cidade de Itaberaba

A Secretaria Municipal de Saúde de Itaberaba (BA) solicitou uma nova parceria da unidade descentralizada da Escola de Formação Técnica em Saúde (EFTS) para a qualificação dos profissionais da sua rede. A parceria resultou em um projeto de educação permanente, que alcançará profissionais, gestão, serviço e comunidade. Trata-se da qualificação de agentes comunitários de saúde em infecções sexualmente transmissíveis. Em parceria, ainda, com o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do município, a unidade descentralizada, por meio da qualificação Integrando Ações de Saúde do Trabalhador na Atenção Básica, espera também certificar 207 trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família, ainda este ano.

Atenta ao fortalecimento da formação de pessoal para o SUS, a EFTS, há algum tempo, emprega esforços conjuntos com o município quanto à qualificação profissional e de gestão dos serviços e sistemas de saúde. A parceria iniciou em 2010, ano de inauguração da unidade no município. “Desde então, a escola tem proporcionado à região de Itaberaba um conjunto de ações voltadas para o avanço do processo de educação profissional na área da saúde e educação permanente, a exemplo, das formações técnicas em agentes comunitários em saúde, Saúde Bucal e Prevenção da Mortalidade Materna Infantil”, destacou a enfermeira Elania Moraes Sant’Ana, responsável pela unidade descentralizada.

A escola já realizou, também, na cidade, qualificações em Atenção Integral aos Portadores de Feridas, em Sífilis, com ênfase na redução da morbi-mortalidade materna e infantil, e em Atenção Integral a Portadores de Infecções Sexualmente Transmissíveis, voltada a médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde.

O pedido de nova parceria, conta Elania, encontra justificativa na necessidade de incorporar a educação permanente ao cotidiano do trabalho, como estratégia de ensino e aprendizagem, valorização profissional e melhoria no acolhimento e resolutividade do serviço na região, tendo como base as políticas nacionais da Atenção Básica (PNAB) e de Educação Permanente em Saúde (Pneps). 

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